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01-04-2003

Trabalhadoras vão manifestar-se em Aveiro


Aveiro

Confecções «Bawo« Trabalhadoras vão manifestar-se em Aveiro As oitenta trabalhadoras das Confecções «Bawo«, em Estarreja, manifestam-se hoje em Aveiro para entregar ao governador civil um documento exigindo que o governo demova a empresa alemã de retirar as máquinas para uma fábrica no Egipto. «Vamos pedir ao Governo, através do governador civil, que actue energicamente no sentido de obrigar a empresa a dar a cara e assumir as suas responsabilidade«, disse à agência Lusa o coordenador da União de Sindicatos de Aveiro, Joaquim Almeida. O sindicalista mostrou-se satisfeito com a posição de apoio às trabalhadoras assumida quarta-feira pelo Presidente da República, quando as recebeu em audiência, e manifestou-se esperançado que a atitude de Jorge Sampaio obrigue os organismos do trabalho a agirem com maior celeridade. Joaquim Almeida espera agora que se acelere a «chamada da administração às suas responsabilidades«, antecipando-se uma reunião agendada para 20 de Fevereiro convocada pelo Instituto para o Desenvolvimento e Inspecção das Condições de Trabalho (IDICT). Entretanto, as trabalhadoras vão manter uma vigilância permanente às instalações, esperando que o Tribunal de Trabalho de Oliveira de Azeméis se pronuncie sobre uma providência cautelar interposta pelo Sindicato Têxtil de Aveiro, o que, segundo Joaquim Almeida, deverá acontecer «hoje ou segunda- feira«. Após impor um período de férias de dez dias, no princípio deste mês, a gerência alemã desmontou as máquinas, mas foi impedida de as retirar pelos trabalhadores que entretanto montaram vigília permanente às instalações e avançaram com a providência cautelar. Questionada pela Inspecção-Geral de Trabalho, a gerência confirmou o propósito de levar esse equipamento para uma unidade a montar no Egipto. De acordo com um relatório do inspector de trabalho Dinis Correia, a gerência afirmou ainda que pretendia comprar novas máquinas para a fábrica de Estarreja, num negócio que estaria a desenvolver na Holanda, mas que admitiu «estar por garantir«. «É a confirmação de que queriam abandonar o país, sem despedir formalmente as trabalhadoras e as indemnizar«, disse Joaquim Almeida. Na sequência do braço-de-ferro, a gerência instaurou processos disciplinares a todas as trabalhadoras, acusando-as de impedir a montagem de uma nova linha de produção na fábrica. Lusa (14 Fev / 9:08)

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